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Principal líder indígena radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
A Justiça chilena condenou, nesta terça-feira (7), a 23 anos de prisão Héctor Llaitul, o principal líder radical indígena mapuche, por vários ataques à polícia e a empresas florestais em sua luta por reivindicar "terras ancestrais" indígenas.
A sentença foi lida por uma juíza do tribunal da cidade de Temuco, no sul do Chile, durante uma audiência virtual.
"Decretaram-se 15 anos de prisão por atentar contra a lei de segurança do Estado, aos quais se somarão cinco por furto e três por atentado contra a autoridade, diz a sentença.
"É uma sentença muito importante. Marca um precedente relevante na perseguição às organizações criminosas que atuam na macrozona sul", disse o promotor do caso, Roberto Garrido.
Detido durante quase dois anos em uma prisão em Concepción (sul), Llaitul foi condenado por incitação à violência, usurpações violentas, furto simples e ataque à autoridade.
O líder radical mapuche, que tem 56 anos, já havia sido considerado culpado pelos crimes em um julgamento ocorrido no último dia 22 de abril.
Llaitul é o fundador e dirigente máximo da Coordenação Arauco Malleco (CAM), considerada pelas autoridades uma organização criminosa.
No final da década de 1990, a CAM iniciou uma campanha contra as empresas florestais através de sabotagem e incêndio de máquinas e casas. Seus membros também ocuparam à força diversas propriedades privadas ou entraram em confronto com a polícia.
As ações se concentraram nas áreas originárias dos mapuche: Biobío, La Araucanía e Los Lagos, entre 500 e 900 km ao sul de Santiago.
Os corpos de três policiais foram encontrados carbonizados em uma área mapuche no sul do Chile em 27 de abril, poucos dias após a condenação de Llaitul.
As autoridades ainda não identificaram os responsáveis pelo pior ataque contra os Carabineros (polícia militar) dos últimos anos, e nenhuma organização assumiu a autoria do crime.
Antes de ser a sentença contra Llaitul ter sido anunciada, as autoridades redobraram o alerta de segurança na região de La Araucanía, que está militarizada há dois anos.
Ng.A.Adebayo--CPN