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María Corina Machado já saiu de Oslo, anuncia fonte próxima
A líder da oposição venezuelana e ganhadora do Nobel da Paz, María Corina Machado, não está mais em Oslo, anunciou nesta quarta-feira (17) seu colaborador próximo Pedro Urruchurtu Noselli, sem especificar sua localização atual.
Machado fraturou uma vértebra na semana passada ao deixar a Venezuela, onde vivia escondida desde agosto de 2024.
"Ela está bem e durante estes dias esteve em consultas médicas com um especialista para garantir sua recuperação rápida e completa", afirmou Urruchurtu em sua conta no X.
"Ela não está mais na cidade de Oslo", acrescentou, sem revelar mais detalhes.
Machado passou à clandestinidade após denunciar fraude nas eleições presidenciais de 2024, que garantiram um terceiro mandato consecutivo para o presidente Nicolás Maduro, agora sob pressão dos Estados Unidos.
A líder da oposição, inabilitada politicamente, sustenta que Maduro roubou as eleições de seu candidato, González Urrutia.
Vencedora do Nobel da Paz por sua luta por uma "transição justa e pacífica" para recuperar a democracia na Venezuela, Machado chegou à capital da Noruega na madrugada de quinta-feira, 11 de dezembro.
Ela não pôde comparecer na quarta-feira à cerimônia de entrega do prêmio, que foi recebido por sua filha Ana Corina Sosa.
Sua viagem para sair da Venezuela foi possível graças a uma operação complexa apelidada de "Dinamite Dourada", segundo Bryan Stern, ex-soldado americano que fundou uma empresa para ajudar estrangeiros a escapar de áreas perigosas.
Disfarçada e usando uma peruca, a líder da oposição venezuelana deixou Caracas rumo a uma praia no norte do país. De lá, partiu em uma embarcação para Curaçao, para pegar um voo com escala nos Estados Unidos.
Stern detalhou em declarações ao Wall Street Journal que a embarcação que deveria levá-la para fora do país estava avariada.
Para sua saída, foi utilizado um velho barco de pesca, que não fosse confundido com uma lancha de narcotraficantes, agora que os EUA bombardeiam este tipo de embarcação há semanas, com um saldo de mais de 90 mortos no Caribe e no Pacífico.
Quando finalmente conseguiu zarpar, o GPS da embarcação quebrou. Entorpecida pelo frio e encharcada, ela passou para outro barco onde estava Stern, que a levou para Curaçao.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, disse no mês passado à AFP que Machado seria considerada "foragida" se deixasse o país, onde é investigada por "conspiração, incitação ao ódio e terrorismo".
A.Leibowitz--CPN