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Assaltantes de Kim Kardashian não voltarão à prisão por roubo milionário de 2016 em Paris
A Justiça francesa condenou nesta sexta-feira (23) a penas de até três anos de prisão efetiva os autores do milionário assalto sofrido pela estrela de reality show Kim Kardashian em um hotel em Paris, em 2016 — embora nenhum dos condenados vá voltar à prisão.
Kardashian, que prestou depoimento no julgamento na capital francesa, afirmou estar "satisfeita" com a sentença e acrescentou estar "profundamente grata às autoridades francesas por terem feito justiça neste caso".
"Esse crime foi a experiência mais aterrorizante da minha vida", declarou a empresária de 44 anos em um comunicado enviado por seus advogados, no qual afirma que agora quer "virar essa página".
Nove homens e uma mulher foram julgados desde o fim de abril pelo roubo à mão armada das joias da superestrela, avaliadas em 10 milhões de dólares (R$ 57 milhões).
Kardashian, que na época tinha 35 anos, foi ameaçada com uma arma na cabeça, amarrada e amordaçada. A imprensa francesa chegou a descrever o caso como "o roubo do século".
Todas as penas foram inferiores às solicitadas pelo Ministério Público, que havia pedido até dez anos de prisão para quatro dos réus nesta semana.
Aomar Ait Khedache, de 69 anos, considerado o líder do grupo, recebeu a pena mais severa: três anos de prisão em regime fechado, além de cinco anos com sursis. No entanto, devido ao tempo já cumprido, ele não retornará à prisão — assim como os demais condenados.
Outros dois acusados de fornecer informações sobre o paradeiro da influenciadora foram absolvidos.
- "Sinto muito" -
"As sentenças são bastante indulgentes; acredito que os senhores compreendem que causaram danos", declarou o presidente do tribunal, David De Pas, ao anunciar os veredictos.
"O estado de saúde dos principais envolvidos proíbe, eticamente, encarcerar alguém. Teria sido injusto enviá-los hoje à prisão", acrescentou.
O principal acusado, Aomar Ait Khedache, pediu perdão. "Peço desculpas. Não encontro palavras. Sinto muito", disse em declaração lida por seu advogado, já que é totalmente surdo e quase mudo.
Durante o julgamento, ele chegou a escrever uma carta de desculpas para Kardashian. Khedache reconheceu sua participação, mas negou ser o chefe do grupo.
A defesa dos acusados — apelidados pela mídia de "os vovôs assaltantes" — pediu que eles não fossem presos, devido à idade avançada. "Nessa idade, uma pena de prisão equivale a prisão perpétua", argumentaram.
Outros dois acusados, Yunice Abbas (71 anos) e Didier Dubreucq (69 anos), foram condenados a sete anos de prisão, cinco dos quais com sursis.
"Só posso expressar arrependimento. Sinto muito. Assumo a responsabilidade pelo que fiz", declarou Abbas, que sofre de Parkinson.
Dubreucq, que não compareceu ao julgamento por estar hospitalizado, afirmou que "nunca" participou do roubo.
O quarto membro da quadrilha, Marc-Alexandre Boyer, de 35 anos, recebeu a mesma pena. Também pediu perdão em sua declaração final antes da sentença.
- Segundas chances -
Kardashian, que usou a fama nas redes sociais para lançar diversos negócios, relatou que estava em seu quarto de hotel em 2016 quando foi abordada pelos assaltantes armados.
"Estava certa de que ia morrer naquela noite", declarou durante o julgamento.
A maior parte das joias nunca foi recuperada, incluindo um anel avaliado em cerca de quatro milhões de dólares (R$ 22,7 milhões), presente do então marido Kanye West.
O julgamento recebeu ampla cobertura da imprensa e atraiu multidões aos arredores do tribunal, no centro de Paris, na esperança de ver a famosa estrela de perto.
Durante o depoimento, Kardashian contou que, durante o assalto, pensou que seria estuprada e morta. Ainda assim, ofereceu perdão a um dos acusados.
"Te perdoo pelo que aconteceu, mas isso não muda (...) o trauma e a forma como minha vida mudou", disse a estrela em meados de maio, após chorar ao ouvir o pedido de desculpas de Khedache.
"Sempre acreditei em segundas chances", declarou Kardashian, uma das pessoas mais seguidas no X e no Instagram, e considerada pela revista Time uma das 100 celebridades mais influentes do planeta.
A.Samuel--CPN