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Sul da China paralisado ante chegada do supertufão Ragasa
O sul da China ficou paralisado, nesta terça-feira (23), diante da chegada do supertufão Ragasa, classificado pelas autoridades de Hong Kong como uma "ameaça grave" comparável às tempestades mais destrutivas de sua história recente.
Ragasa já causou pelo menos duas mortes, derrubou árvores e arrancou telhados ao atingir o norte das Filipinas, onde milhares de pessoas buscaram refúgio em escolas e centros de evacuação.
Segundo o serviço meteorológico de Hong Kong, Ragasa avança na direção oeste com ventos máximos de 205 quilômetros por hora.
As autoridades climáticas dessa cidade semiautônoma chinesa emitiram o alerta T8, terceiro nível mais alto de tufão, pelo que o transporte foi suspenso e os comércios fecharam.
"Prevê-se que o clima se deteriore rapidamente durante a noite, com ventos que se intensificarão rapidamente", advertiram as autoridades.
Um repórter da AFP viu ondas de quase cinco metros de altura quebrando contra o calçadão do bairro residencial de Heng Fa Chuen, em Hong Kong, ao cair da noite.
Terence Choi, residente da área, disse que havia armazenado comida para dois dias em sua casa e acrescentou que estava "bastante nervoso" com a possibilidade de ficar sem eletricidade e abastecimento de água potável.
As autoridades pediram aos habitantes das zonas baixas que estivessem atentos às inundações e abriram 46 abrigos temporários.
Também foram instaladas barricadas e passarelas elevadas.
"Ragasa representará uma grave ameaça para Hong Kong e pode alcançar os níveis de Hato em 2017 e Magkhut em 2018", disse na segunda-feira o segundo funcionário no comando da cidade, Eric Chan, em referência a dois supertufões que causaram centenas de milhões de dólares em danos materiais.
Yang Lee-o, uma idosa de mais de 70 anos que reside há 40 anos em Lei Yue Mun, no leste da ilha de Hong Kong, contou à AFP que, durante um supertufão anterior, a água chegou na altura de seus joelhos.
- Aulas e transporte suspensos -
Ao norte de Hong Kong, na cidade chinesa de Shenzhen, foi ordenada a evacuação de 400 mil pessoas.
As autoridades locais anunciaram a suspensão do dia de trabalho, das aulas e do transporte, assim como em outras dez grandes cidades do sul da China, onde vivem dezenas de milhões de pessoas.
Em Hong Kong, o dia letivo foi cancelado por dois dias a partir desta terça-feira e o Hong Kong Jockey Club adiou as tradicionais corridas de cavalo das quartas-feiras.
O aeroporto deste centro financeiro permanecerá aberto, mas enfrentará "perturbações significativas" a partir das 18h00 locais desta terça-feira, segundo a autoridade aeroportuária.
Prevê-se que mais de 500 voos da companhia aérea de Hong Kong Cathay Pacific sejam cancelados.
- Prateleiras vazias -
"É inevitável se preocupar", comentou Zhu Yifan, um estudante chinês de 22 anos.
Zoe Chan, com cerca de 50 anos, empilhou sacos de areia em frente à sua loja de roupas no distrito de Wanchai.
"O mais importante é tomar melhores precauções para poder estar mais tranquila", declarou à AFP, e disse temer que seu negócio seja "arruinado" pela água.
A bolsa de Hong Kong mudou este ano as regras para permanecer aberta durante os tufões, embora a entidade tenha dito à Bloomberg News que estava "monitorando de perto" a situação.
Ragasa estará em seu ponto mais próximo de Hong Kong e da cidade vizinha de Macau na manhã de quarta-feira, segundo o serviço meteorológico chinês.
A autoridade ferroviária da região chinesa de Guangzhou anunciou a suspensão de todos os serviços de trem na quarta-feira.
Os cientistas alertam que as tempestades tornaram-se mais intensas à medida que o planeta se aquece devido aos efeitos da mudança climática causada pelos humanos.
A.Levy--CPN