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Grupo Asahi luta para se recuperar de ataque cibernético
O gigante japonês da cerveja Asahi afirmou nesta quinta-feira (27) que recusou negociar para encerrar um "sofisticado" ciberataque do qual é vítima desde setembro, e que o obrigou a adiar seus resultados financeiros.
"Não tivemos contato com o autor do ataque. Portanto, desconhecemos quais são suas demandas concretas", declarou o diretor-geral do grupo, Atsushi Katsuki, em uma coletiva de imprensa.
"Mesmo que tivéssemos recebido uma demanda de resgate, não a teríamos pago", acrescentou.
Como resultado do ataque, a empresa anunciou o adiamento indefinido da publicação de seus resultados financeiros anuais. A Asahi já havia adiado a divulgação de seus resultados do terceiro trimestre, inicialmente prevista para 12 de novembro.
"Acreditávamos ter tomado todas as medidas necessárias para prevenir um ataque desse tipo. Mas este superou nossa imaginação. Foi um ataque sofisticado e astuto", insistiu Katsuki.
O fabricante de bebidas, cuja cerveja Asahi Super Dry é muito popular no Japão, foi alvo no final de setembro de um ataque eletrônico que afetou os pedidos e envios de seus produtos.
"As entregas estão sendo retomadas gradualmente à medida que o sistema é restaurado. Lamentamos os transtornos causados", declarou Katsuki.
O Asahi anunciou nesta quinta-feira que a restauração dos sistemas de pedidos online começará no início de dezembro, com o objetivo de voltar à normalidade em fevereiro.
- Interrupções na produção -
O grupo de hackers Qilin, que supostamente tem sua sede na Rússia, publicou uma declaração que os meios de comunicação japoneses interpretaram como uma reivindicação.
Em um e-mail enviado nesta quinta-feira à AFP, Asahi explicou que especialistas independentes consideram possível atribuir a eles o ataque.
A produção nas 30 fábricas da empresa, incluindo suas seis cervejarias, não foi diretamente afetada pela falha do sistema, mas teve que ser interrompida devido às perturbações que atingiram todas as operações comerciais da companhia.
No início de outubro, a cervejaria anunciou a retomada da produção nas seis fábricas e o processamento manual dos pedidos e envios para evitar possíveis faltas nos pontos de venda japoneses.
A rede japonesa TBS News relatou então que a Asahi havia começado a usar folhas de papel e faxes para processar os pedidos.
Embora suas cervejas continuem disponíveis nas lojas, alguns bares e restaurantes afirmaram que tiveram que substituir temporariamente os produtos da Asahi por outras marcas.
A empresa também adiou o lançamento de alguns novos produtos, como doces e refrigerantes.
A Asahi reconheceu, por outro lado, que cerca de dois milhões de pessoas (clientes, mas também funcionários e seus familiares) poderiam ver seus dados pessoais expostos como consequência do ciberataque.
D.Avraham--CPN