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O que se sabe sobre o suspeito do ataque a tiros contra soldados em Washington
Dois guardas nacionais estão em 'estado crítico' após serem baleados perto da Casa Branca
Dois integrantes da Guarda Nacional foram baleados nesta quarta-feira (26) em Washington, perto da Casa Branca, e encontram-se em "estado crítico", um fato que a prefeita da capital dos Estados Unidos descreveu como um "ataque a tiros direcionado".
O diretor do FBI, Kash Patel, informou que os dois guardas ficaram gravemente feridos, esclarecendo versões errôneas que anteriormente os haviam dado como mortos.
"Dois dos nossos valentes membros da Guarda Nacional foram atacados em um ato horrível de violência. Eles foram atingidos por disparos. Estão em estado crítico", declarou Patel em uma coletiva de imprensa.
O atirador seria um imigrante afegão que residia em Washington desde que chegou aos Estados Unidos em 2021, segundo vários meios de comunicação americanos.
As autoridades, no entanto, ainda não identificaram publicamente o suposto autor do ataque.
Trata-se do incidente mais grave envolvendo a Guarda Nacional desde que o presidente Donald Trump começou a enviar tropas às ruas de várias cidades governadas por democratas, pouco depois de iniciar seu segundo mandato em janeiro.
O secretário de Defesa, Pete Hegseth, anunciou durante uma visita à República Dominicana que enviará 500 militares adicionais para Washington.
O envio dessas tropas elevará para mais de 2.500 o número de agentes da Guarda Nacional destacados na cidade.
"Isso só fortalecerá nossa determinação de garantir que façamos de Washington D.C. uma cidade segura e bonita", disse Hegseth.
Segundo a prefeita da capital americana, Muriel Bowser, tratou-se de um "ataque a tiros direcionado" contra os guardas.
Antes de ser divulgado o estado de saúde dos militares, o presidente Donald Trump comentou em sua rede Truth Social que "o animal que atirou nos dois guardas nacionais, ambos gravemente feridos e agora em dois hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, além disso, pagará um preço muito alto".
Jornalistas da AFP viram, a duas quadras da Casa Branca, uma pessoa vestida com uniforme militar sendo evacuada em uma maca.
Três pessoas vítimas de disparos de arma de fogo foram atendidas por equipes de emergência, informaram os serviços de resgate da cidade à AFP.
"Escutamos tiros. Estávamos esperando no sinal vermelho e houve vários disparos", relatou à AFP Angela Perry, uma agente de segurança de 42 anos que estava em seu carro com seus dois filhos.
"Foi possível ver membros da Guarda Nacional correndo em direção ao metrô, armas em punho", acrescentou Perry.
- Perímetro fechado -
Jeffrey Carroll, chefe adjunto da polícia de Washington, disse que o agressor "emboscou" as vítimas.
"Ele dobrou a esquina, levantou o braço com uma arma de fogo e atirou contra os membros da Guarda Nacional", detalhou.
"Foi rapidamente detido por outros membros da Guarda Nacional e por forças da ordem", acrescentou.
Um repórter da AFP perto da cena ouviu várias detonações e viu pessoas correndo. Dezenas de pessoas ficaram bloqueadas em meio ao caos.
A área foi isolada e dezenas de viaturas da polícia e de outras forças de segurança locais e nacionais foram enviadas ao local.
A pedido do presidente Trump, militares da Guarda Nacional estão destacados desde agosto na capital dos Estados Unidos.
O governo do Distrito de Columbia (DC) acusa o Executivo federal de exceder seus poderes.
Desde junho, o presidente republicano enviou a Guarda Nacional sucessivamente para Los Angeles (oeste), Washington e Memphis (sul), contrariando a vontade das autoridades locais democratas.
Ele alega que esses desdobramentos são necessários para combater a criminalidade e apoiar o ICE, o órgão federal que é a ponta de lança da política anti-imigração de Trump.
bur-sms-aue-ube/ev/mr/atm/nn/am/rpr
L.K.Baumgartner--CPN