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Strippers conquistam lei de proteção trabalhista no estado americano de Washington
Strippers no noroeste dos Estados Unidos conquistaram proteções trabalhistas depois que o governador do estado de Washington assinou uma carta de direitos destinada a proteger esse setor do entretenimento adulto.
A legislação, promulgada por Jay Inslee, é uma das mais avançadas nos Estados Unidos e estabelece padrões de segurança e remuneração.
"Strippers são trabalhadores e devem ter os mesmos direitos e proteções que outros grupos trabalhistas", disse a senadora estadual Rebecca Saldana, que apoiou o projeto.
"Se um estabelecimento legal em Washington as contrata, elas merecem as proteções que qualquer outro trabalhador tem garantido, incluindo proteção contra exploração, tráfico e abuso."
A lei exige a presença de botões de pânico nas áreas onde as dançarinas ficam sozinhas com os clientes e que os clubes tenham pessoal treinado para lidar com questões de segurança.
Também estabelece requisitos para limitar a quantidade de dinheiro que um clube cobra das strippers, muitas das quais são trabalhadoras independentes.
A lei também permite a venda de álcool nos clubes, o que adiciona uma renda significativa que pode ajudar os estabelecimentos a se adaptarem economicamente às novas medidas.
A legislação foi elaborada com contribuições do grupo ativista Strippers são Trabalhadores.
"Durante cinco anos, organizamos e alcançamos um consenso com as dançarinas para desenvolver uma lei que abordaria questões relacionadas à indústria do entretenimento adulto em Washington e que concederia mais direitos trabalhistas e proteções às dançarinas", contou o grupo antes da promulgação.
"As dançarinas merecem que seu trabalho seja igualitário, seguro e sem estigmatização”, acrescentou.
Strippers na Nova Zelândia protestaram no Congresso em janeiro pedindo melhores direitos trabalhistas e reformas na indústria do entretenimento adulto.
Em Los Angeles, strippers de um bar votaram no ano passado pela sindicalização para conquistar maiores proteções contra o que consideravam práticas de exploração.
A.Agostinelli--CPN