-
Latam retira 169 passageiros de voo após incêndio perto de avião no aeroporto de Guarulhos
-
Putin continuará fornecendo petróleo à Índia, apesar da pressão dos EUA
-
CEO do Softbank diz que uma super-IA pode transformar humanos em 'peixes' ou vencer o Nobel
-
OpenAI anuncia acordo para construir centro de IA na Austrália
-
Chuvas dificultam limpeza no Sri Lanka após inundações que atingiram vários países da Ásia
-
Empresas chinesas de óculos inteligentes buscam conquistar mercado mundial
-
UE abre investigação contra Meta por práticas contrárias à concorrência na IA do Whatsapp
-
Economia do Brasil avança no terceiro trimestre impulsionada pelo agro
-
Nintendo lança 'Metroid Prime 4', a esperada nova edição de sua saga de ficção científica
-
Indonésia e Sri Lanka em alerta por previsões de chuvas após inundações devastadoras
-
Previsões de chuva aumentam temores na Indonésia e Sri Lanka após inundações
-
Mais de 200 celebridades pedem libertação de líder palestino
-
Proliferação de satélites ameaça observação do céu com telescópios
-
Após apagão, Cuba inicia restauração gradual do serviço elétrico
-
Nomeado por Trump para Nasa reforça desejo de retornar à Lua antes da China
-
Boom dos data centers molda uma cidade dos EUA
-
Luxo 'Made in Italy' é alvo de investigações sobre suas subcontratadas
-
México anuncia redução da jornada de trabalho e aumento do salário mínimo
-
UE tem acordo para proibir gás russo a partir do fim de 2027
-
Airbus reduz meta de entregas para 2025 após problema em fuselagem do A320
-
Crianças traumatizadas pela guerra em Gaza são tratadas com realidade virtual
-
Médico recebe sentença por fornecer cetamina a Matthew Perry
-
YouTube afirma que crianças estarão 'menos seguras' com restrição australiana
-
Agência médica dos EUA reduzirá testes científicos em macacos
-
Amazon apresenta novo chip de IA para competir com Nvidia
-
'É pouco provável' que ex-príncipe Andrew receba compensação por mudança forçada
-
'Venha e me mate': o pedido das formigas doentes para salvar a colônia
-
OpenAI declara 'código vermelho' diante de forte concorrência ao ChatGPT
-
Como o desmatamento piorou as inundações na Indonésia
-
Países asiáticos lutam para distribuir ajuda após inundações que deixaram 1.300 mortos
-
OCDE eleva previsões de crescimento de 2025 para EUA, China e zona do euro
-
Apple anuncia a saída do diretor de IA da empresa
-
Samsung lança primeiro smartphone dobrável triplo
-
Verificação de idade com selfies, um sistema em ascensão para identificar menores na internet
-
Inundações devastadoras deixam mais de mil mortos na Ásia
-
Venezuela denuncia 'ameaça colonialista' após alerta de Trump sobre seu espaço aéreo
-
Max, a alternativa ao WhatsApp que divide os usuários na Rússia
-
Airbus intervém rapidamente nos modelos A320, mas cerca de 100 permanecem em solo
-
Airbus intervém rapidamente nos modelos A320, mas uma centena ficará em solo
-
Airbus pede suspensão de voos de 6 mil A320 para troca de programa de controle
-
Airbus pede suspensão de voos de 6 mil A320 para trocar programa de controle de voo
-
Rússia ameaça com proibição total do WhatsApp
-
Presidente alemão faz visita histórica a Guernica, bombardeada pelos nazistas
-
Emprego no Brasil resiste novamente às tarifas dos EUA
-
Proibição da carne de cachorro gera controvérsia em Jacarta
-
Pior incêndio em décadas deixa mais de 90 mortos em Hong Kong
-
Louvre aumentará em 45% preço do ingresso para visitantes extraeuropeus
-
Três astronautas europeus participarão de missões à Lua
-
Ovo Fabergé avaliado em R$ 133,7 milhões será leiloado em Londres
-
Hong Kong procura centenas de desaparecidos após incêndio que deixou 75 mortos
Tentativa de mediação africana se choca com rejeição da Ucrânia e bombardeios russos
Líderes africanos tentaram nesta sexta-feira (16), em Kiev, criar pontes entre a Ucrânia, que rejeitou a iniciativa, e a Rússia, que bombardeou a cidade durante o dia.
Os membros da delegação, entre eles o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, reuniram-se com o chefe de Estado ucraniano, Volodimir Zelensky, e o farão neste sábado, em São Petersburgo, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. "É preciso haver uma desescalada de ambas as partes", declarou Ramaphosa em entrevista coletiva com Zelensky.
A proposta do africano, no entanto, foi rejeitada, no momento em que a Ucrânia tenta recuperar territórios perdidos desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022. "Disse claramente repetidas vezes, em nossa reunião de hoje, que autorizar qualquer tipo de negociação com a Rússia quando o ocupante está em nossas terras equivaleria a congelar a guerra, a dor e o sofrimento", ressaltou o presidente ucraniano.
Os países africanos denunciaram a invasão russa de forma menos unânime de que as potências ocidentais. Putin tenta atrair os líderes africanos, argumentando que a Rússia luta contra o imperialismo ocidental. "O sistema internacional neocolonial deixou de existir, e o mundo multipolar, ao contrário, está se reforçando", afirmou.
- Bombardeios russos -
A Força Aérea da Ucrânia informou ter derrubado 12 mísseis russos, incluindo seis supersônicos Kinzhal, interceptados perto de Kiev. "Os mísseis russos são uma mensagem para a África: a Rússia quer mais guerra, não a paz", reagiu no Twitter o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba.
Peter Stano, porta-voz do chefe da diplomacia europeia, Josep Borell, relatou que os governantes africanos foram "recebidos de uma maneira muito especial com novos ataques de mísseis".
O Exército russo reconheceu que lançava combates intensos no sul da Ucrânia pelo controle das localidades de Rivnopil e Urozhaine.
As forças ucranianas "usaram suas supostas respostas estratégicas para romper as defesas russas, consolidar as suas e avançar. Não alcançaram nenhum desses objetivos", insistiu o presidente russo.
Putin confirmou que a Rússia havia começado a transferir armas nucleares para Belarus, país aliado, conforme havia anunciado em março. "As primeiras ogivas nucleares foram transferidas para território bielorrusso. São apenas as primeiras, mas antes do fim do verão completaremos o processo", disse.
Segundo o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, o bombardeio da capital não causou danos. A polícia regional informou, no entanto, que sete pessoas, entre elas duas crianças, ficaram feridas por fragmentos de mísseis lançados sobre uma localidade da região.
Os deslocamentos de ogivas não parecem alarmar os Estados Unidos. "Não temos motivo para ajustar nossa postura nuclear. Não vemos nenhum sinal de que a Rússia esteja se preparando para usar uma arma nuclear", disse o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken.
As batalhas militares, diplomáticas e de comunicação acontecem em meio à contraofensiva da Ucrânia. O presidente russo desconsiderou hoje as tentativas de recuperação de território. "As Forças Armadas ucranianas não têm nenhuma chance lá, ou em qualquer outra área", afirmou, durante um fórum econômico em São Petersburgo.
A delegação africana também visitou Bucha, nos arredores da capital, cenário no ano passado de um massacre de civis atribuído ao Exército russo.
A mediação africana é a tentativa mais recente de uma série de esforços diplomáticos para mediar o conflito.
burs-ant/ybl/es-sag/avl/ic/tt-lb/am
H.Meyer--CPN