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Ministros do G7 pressionam contra aumento da compra de petróleo russo
Os ministros das Finanças do G7 prometeram nesta quarta-feira mirar naqueles que aumentaram suas compras de petróleo russo desde a invasão da Ucrânia por Moscou, há mais de três anos.
Em comunicado divulgado após reunião, representantes de Canadá, Alemanha, França, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos manifestaram que este é o momento de "maximizar a pressão sobre as exportações de petróleo da Rússia", o que afetaria o orçamento russo para a guerra.
"Vamos mirar naqueles que continuam aumentando suas compras de petróleo russo desde a invasão da Ucrânia, e naqueles que facilitam a evasão", afirmaram os ministros, que concordaram sobre "a importância das medidas comerciais, incluindo as tarifas", e as proibições de importação ou exportação, para tentar cortar a receita russa.
Os países do G7 também consideram "seriamente a possibilidade de medidas comerciais e outras restrições aos países e entidades que contribuem para o financiamento dos esforços de guerra da Rússia, incluindo os produtos refinados derivados do petróleo russo".
Os Estados Unidos manifestaram no mês passado sua disposição de aumentar as tarifas aplicadas aos compradores de petróleo da Rússia, se a União Europeia tomar medidas semelhantes.
Também em setembro, a Comissão Europeia informou que analisava uma possível imposição de tarifas sobre as importações de petróleo russo ao bloco, diante da pressão do presidente americano, que exigiu que a Europa encerre as importações de energia de Moscou antes de aceitar a imposição de sanções contra a Rússia.
Os ministros do G7 planejam se reunir novamente neste mês.
O.Ignatyev--CPN