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Trump avalia que há 50% de chances de alcançar acordo comercial com UE
O presidente Donald Trump declarou nesta sexta-feira (25) que a probabilidade de os Estados Unidos alcançarem um acordo comercial com a União Europeia é de 50%, quando falta uma semana para que, em 1º de agosto, expire o prazo para negociá-lo.
Trump ameaçou dezenas de parceiros comerciais dos Estados Unidos com novas tarifas alfandegárias a partir de 1º de agosto, caso as negociações fracassem. Até agora, ele anunciou apenas acordos com Japão, Filipinas, Reino Unido, Vietnã e Indonésia.
O presidente republicano reservou sobretaxas de 30% para as importações europeias.
"Eu diria que temos 50/50 de chances, talvez menos, mas 50/50 de chances de chegar a um acordo com a UE", disse Trump a jornalistas na Casa Branca antes de partir para a Escócia.
Trump afirmou que estão trabalhando "com diligência" com a Europa, mas "abrange uma vasta extensão de território e muitos países".
Washington, portanto, modera o otimismo. Na quinta-feira, Trump declarou que estavam se aproximando de um "acordo muito bom", e um porta-voz da Comissão Europeia afirmou que estava "ao alcance das mãos".
A UE e os Estados Unidos conduzem negociações, com altos e baixos, para evitar uma guerra comercial com importantes repercussões.
Bruxelas decidiu tomar medidas de retaliação caso as conversações fracassem, com um enorme pacote de tarifas alfandegárias de cerca de 93 bilhões de euros (aproximadamente 602 bilhões de reais), que entrariam em vigor no dia 7 de agosto.
Segundo fontes diplomáticas, Washington solicita um acordo com taxas aduaneiras mínimas de 15%, com possíveis exceções para alguns setores, e resiste em reduzir essa porcentagem.
Antes de partir para a Escócia, Donald Trump também abordou as negociações com outros parceiros comerciais importantes.
"Temos o rascunho do acordo com a China", assegurou.
Delegações da China e dos Estados Unidos se reunirão na próxima semana em Estocolmo para uma terceira rodada de negociações tarifárias.
Mas Trump é mais crítico com o Canadá, que ameaçou com uma tarifa de 35%.
"Até agora, não tivemos muita sorte com o Canadá. Acho que o Canadá poderia ser um daqueles países que simplesmente terão que pagar as tarifas", afirmou.
"Não temos um acordo com o Canadá. Realmente, não nos concentramos nisso", acrescentou o presidente americano.
Na América Latina, os Estados Unidos imporiam uma taxa de 30% ao México e 50% ao Brasil, neste caso, sobretudo em protesto contra o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe em 2022.
Muitos economistas consideram as tarifas um obstáculo para o crescimento global e um fator inflacionário nos Estados Unidos.
A.Leibowitz--CPN