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'Deveria ter ido num boteco', diz Lula sobre críticas de chanceler alemão a Belém
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta terça-feira (18), em tom de brincadeira, que Friedrich Merz "deveria ter ido num boteco" no Pará, depois das críticas do chanceler alemão a Belém, sede da COP30, que provocaram indignação no país.
Com clima quente e úmido, a capital paraense tem 1,4 milhão de habitantes, metade dos quais vive em favelas.
A polêmica começou quando a imprensa brasileira reproduziu as declarações de Merz na última terça-feira, quando voltou para a Alemanha após participar da cúpula de líderes, em 6 e 7 de novembro, antes da conferência climática da ONU.
Durante um congresso comercial em Berlim, Merz elogiou a beleza da Alemanha e disse que toda a sua comitiva tinha ficado feliz em sair de Belém.
"Perguntei a alguns jornalistas que me acompanharam no Brasil na semana passada, 'Quem de vocês gostaria de ficar aqui?' Ninguém levantou a mão", disse Merz.
"Todos ficaram felizes por termos voltado para a Alemanha daquele lugar", acrescentou.
Em tom jocoso, o presidente Lula (PT) tomou nota da queixa de Merz.
"Ele, na verdade, deveria ter ido num boteco no Pará (...), deveria ter dançado no Pará (...), deveria ter provado a culinária do Pará", disse Lula durante um ato em Ximboá, no Tocantins.
"Porque ele ia perceber que Berlim não oferece pra ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará", acrescentou.
- "Discurso preconceituoso" -
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), foi mais duro ao denunciar o "discurso preconceituoso" de Merz.
"Curioso ver quem ajudou a aquecer o planeta estranhar o calor da Amazônia", postou Barbalho na segunda-feira na rede X.
O governador pediu, ainda, "menos promessas e mais apoio concreto para quem protege as florestas".
Durante a cúpula, Merz prometeu que a Alemanha fará um "aporte significativo" à iniciativa brasileira na COP30 de criar um fundo de investimentos para proteger as florestas tropicais, embora não tenha mencionado um valor.
Consultado pela AFP, um porta-voz de Merz disse que o chanceler alemão "tem um grande respeito de que uma conferência de tal magnitude seja realizada em Belém".
O prefeito da capital paraense, Igor Normando (MDB), disse, em um vídeo também publicado no X, que o "preconceito e a arrogância" das falas de Merz contrastam com o fascínio demonstrado pelos visitantes alemães nas ruas da cidade.
Na segunda-feira, quando a polêmica veio à tona, o ministro alemão do Meio Ambiente, Carsten Schneider, saudou o "povo maravilhoso do Brasil", que o cativou "com sua hospitalidade calorosa" durante a sessão plenária da COP30.
"Viva a Amazônia", concluiu.
Empenhado em realizar a conferência em Belém para mostrar ao mundo a realidade do povo que vive na Amazônia, Lula resistiu às críticas sobre a escassez de acomodações para receber os mais de 40 mil credenciados.
"A gente quer que as pessoas vejam a real situação das florestas, dos nossos rios, dos nossos povos que moram lá", afirmou o presidente antes da abertura da COP30.
H.Cho--CPN