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Dezenas de milhares de valencianos saem às ruas no aniversário de inundações mortais
Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram neste sábado em Valencia, leste da Espanha, para homenagear as vítimas das enchentes mortais de outubro de 2024 e protestar contra a gestão da catástrofe.
Segundo a administração central em Valencia, mais de 50 mil pessoas participaram do protesto, convocado por organizações sociais, cívicas e sindicais. Os organizadores não divulgaram estimativas.
Os manifestantes, muitos deles carregando fotos das vítimas, exigiram a renúncia do presidente regional, Carlos Mazón, que acusam de não ter alertado a população sobre o perigo das chuvas torrenciais, que causaram a morte de 229 pessoas.
“A população continua muito irritada. Por que não evacuaram as pessoas? É incompreensível que Mazón não estivesse onde deveria naquele dia, não esteve à altura”, afirmou Rosa Cerros, funcionária pública de 42 anos, que participou do protesto com o marido e as duas filhas.
O episódio foi a pior catástrofe desse tipo na Espanha em décadas, provocando críticas à gestão do alerta e dos serviços de resgate, em meio a controvérsias entre o governo central de esquerda em Madri e as autoridades regionais de direita sobre responsabilidades.
“O alerta de inundação chegou praticamente quando todos estavam submersos”, denunciou Rosa Álvarez, 51, presidente de uma associação de vítimas, pouco antes do início da concentração. Ela perdeu o pai, de 80 anos, na tragédia. “Cada minuto contava…”, lamentou, criticando a atuação das autoridades.
- Pressão -
“Mazón não estava onde deveria estar”, afirmou Gonzalo Bosch, de 38 anos, natural de Paiporta, uma das localidades mais afetadas.
Carlos Mazón, cuja atuação no dia 29 de outubro de 2024 ainda é investigada pelos meios de comunicação espanhóis, defendeu-se afirmando que a magnitude do fenômeno era imprevisível, e responsabilizando o governo de esquerda.
Uma pesquisa publicada no início de outubro pelo jornal El País apontou que 71% dos valencianos consideram que Mazón deveria renunciar.
Além das manifestações, está previsto para quarta-feira em Valencia um ato oficial em homenagem às vítimas para marcar o primeiro aniversário das enchentes, com a presença do chefe de governo, Pedro Sánchez, e do rei Felipe VI.
Y.Tengku--CPN