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Meta fecha parceria com veículos de comunicação para ampliar o conteúdo de seu assistente de IA
A Meta anunciou nesta sexta-feira (5) que integrará conteúdo de veículos de comunicação, como CNN, Fox News e Le Monde, a seu assistente de inteligência artificial (IA), para oferecer aos usuários informações em tempo real em plataformas como Instagram e WhatsApp.
O acordo, firmado em um contexto de preocupação com o futuro da imprensa na era da IA generativa, prevê que usuários do Meta AI recebam, entre as respostas a perguntas de atualidades, links para artigos publicados nos sites dos veículos parceiros.
Os usuários poderão acessar "fontes mais diversas de conteúdo" e receber links dos veículos associados para aprofundar as histórias, disse a Meta em um blog.
Com esse acordo, a empresa espera que seu assistente seja "mais responsivo, preciso e equilibrado" ao incorporar diferentes pontos de vista, ao reconhecer que "eventos em tempo real podem ser desafiadores para os sistemas de IA atuais acompanharem".
A aliança inclui veículos como People, USA Today, Daily Caller e The Washington Examiner.
A Meta afirmou que pretende ampliar o número de parcerias e desenvolver novas funções para seu assistente em um momento de intensa competição entre gigantes da tecnologia para aprimorar a capacidade de suas ferramentas de IA.
O Meta AI está disponível em todas as plataformas da empresa, incluindo Facebook, Instagram e WhatsApp.
O anúncio ocorre enquanto chatbots como o ChatGPT, da OpenAI, e o Gemini, do Google, incorporam cada vez mais conteúdos em tempo real e fontes de notícias.
– Parcerias e disputas judiciais –
Há alguns anos, empresas de inteligência artificial e veículos de comunicação têm firmado parcerias.
A OpenAI tem acordos com News Corp., Le Monde, The Washington Post e Axel Springer. A Amazon se associou ao New York Times; o Google, à Associated Press; e a empresa europeia Mistral trabalha com a AFP.
Apesar dessas colaborações, há várias ações judiciais movidas por veículos contra empresas de IA, entre elas a do New York Times contra a OpenAI, na qual o jornal acusa a empresa de usar seus artigos sem autorização nem compensação.
A relação da Meta com a imprensa tem sido variável ao longo dos anos.
Fundada por Mark Zuckerberg em 2004, a empresa afirma que as notícias representam uma parcela muito pequena do uso de suas plataformas e removeu a aba de notícias do Facebook em mercados como Estados Unidos, Reino Unido e França.
A medida também marcou o fim de acordos milionários com veículos importantes.
Em janeiro, Zuckerberg decidiu eliminar o programa de checagem de fatos da Meta nos Estados Unidos, alinhado à oposição de Donald Trump à imprensa tradicional.
Para esse programa, a empresa contratou verificadores digitais de outras organizações, muitos deles provenientes de veículos como a AFP, para identificar desinformação difundida na plataforma.
A notícia sobre o avanço da IA foi divulgada um dia depois de as ações da Meta registrarem forte alta, após um relatório indicar que a companhia está reduzindo seus investimentos em realidade virtual à medida que direciona mais recursos para a IA.
P.Gonzales--CPN