-
Putin continuará fornecendo petróleo à Índia, apesar da pressão dos EUA
-
CEO do Softbank diz que uma super-IA pode transformar humanos em 'peixes' ou vencer o Nobel
-
OpenAI anuncia acordo para construir centro de IA na Austrália
-
Chuvas dificultam limpeza no Sri Lanka após inundações que atingiram vários países da Ásia
-
Empresas chinesas de óculos inteligentes buscam conquistar mercado mundial
-
UE abre investigação contra Meta por práticas contrárias à concorrência na IA do Whatsapp
-
Economia do Brasil avança no terceiro trimestre impulsionada pelo agro
-
Nintendo lança 'Metroid Prime 4', a esperada nova edição de sua saga de ficção científica
-
Indonésia e Sri Lanka em alerta por previsões de chuvas após inundações devastadoras
-
Previsões de chuva aumentam temores na Indonésia e Sri Lanka após inundações
-
Mais de 200 celebridades pedem libertação de líder palestino
-
Proliferação de satélites ameaça observação do céu com telescópios
-
Após apagão, Cuba inicia restauração gradual do serviço elétrico
-
Nomeado por Trump para Nasa reforça desejo de retornar à Lua antes da China
-
Boom dos data centers molda uma cidade dos EUA
-
Luxo 'Made in Italy' é alvo de investigações sobre suas subcontratadas
-
México anuncia redução da jornada de trabalho e aumento do salário mínimo
-
UE tem acordo para proibir gás russo a partir do fim de 2027
-
Airbus reduz meta de entregas para 2025 após problema em fuselagem do A320
-
Crianças traumatizadas pela guerra em Gaza são tratadas com realidade virtual
-
Médico recebe sentença por fornecer cetamina a Matthew Perry
-
YouTube afirma que crianças estarão 'menos seguras' com restrição australiana
-
Agência médica dos EUA reduzirá testes científicos em macacos
-
Amazon apresenta novo chip de IA para competir com Nvidia
-
'É pouco provável' que ex-príncipe Andrew receba compensação por mudança forçada
-
'Venha e me mate': o pedido das formigas doentes para salvar a colônia
-
OpenAI declara 'código vermelho' diante de forte concorrência ao ChatGPT
-
Como o desmatamento piorou as inundações na Indonésia
-
Países asiáticos lutam para distribuir ajuda após inundações que deixaram 1.300 mortos
-
OCDE eleva previsões de crescimento de 2025 para EUA, China e zona do euro
-
Apple anuncia a saída do diretor de IA da empresa
-
Samsung lança primeiro smartphone dobrável triplo
-
Verificação de idade com selfies, um sistema em ascensão para identificar menores na internet
-
Inundações devastadoras deixam mais de mil mortos na Ásia
-
Venezuela denuncia 'ameaça colonialista' após alerta de Trump sobre seu espaço aéreo
-
Max, a alternativa ao WhatsApp que divide os usuários na Rússia
-
Airbus intervém rapidamente nos modelos A320, mas cerca de 100 permanecem em solo
-
Airbus intervém rapidamente nos modelos A320, mas uma centena ficará em solo
-
Airbus pede suspensão de voos de 6 mil A320 para troca de programa de controle
-
Airbus pede suspensão de voos de 6 mil A320 para trocar programa de controle de voo
-
Rússia ameaça com proibição total do WhatsApp
-
Presidente alemão faz visita histórica a Guernica, bombardeada pelos nazistas
-
Emprego no Brasil resiste novamente às tarifas dos EUA
-
Proibição da carne de cachorro gera controvérsia em Jacarta
-
Pior incêndio em décadas deixa mais de 90 mortos em Hong Kong
-
Louvre aumentará em 45% preço do ingresso para visitantes extraeuropeus
-
Três astronautas europeus participarão de missões à Lua
-
Ovo Fabergé avaliado em R$ 133,7 milhões será leiloado em Londres
-
Hong Kong procura centenas de desaparecidos após incêndio que deixou 75 mortos
-
O que se sabe sobre o suspeito do ataque a tiros contra soldados em Washington
Nvidia é a primeira empresa a ultrapassar os US$ 5 trilhões em valor de mercado
A gigante americana de microprocessadores Nvidia tornou-se a primeira empresa do mundo a ultrapassar a marca simbólica dos 5 trilhões de dólares (R$ 26,8 trilhões) em valor de mercado nesta quarta-feira (29).
Pouco depois da abertura de Wall Street, suas ações estavam cotadas a 210,90 dólares (+4,91%), ultrapassando assim a marca dos 5 trilhões de dólares.
A Nvidia é uma das maiores fabricantes de microprocessadores usados no crescente mercado da inteligência artificial, o que a impulsionou a se tornar a empresa com a maior capitalização de mercado do mundo.
Atrás da Nvidia estão as gigantes da tecnologia Microsoft, Apple, Alphabet, Amazon e Meta, todas com sede nos Estados Unidos.
A valorização das ações da Nvidia se deve às vendas contínuas e sólidas, a uma série de novos acordos — incluindo uma parceria com a Nokia anunciada na terça-feira — e à expectativa de que a empresa possa recuperar o acesso à China.
A empresa está "muito à frente de qualquer concorrente, que tem dificuldade para alcançá-la no mundo em que opera", disse Art Hogan, da B. Riley Wealth Management, à AFP.
"Embora seja quase inconcebível para uma empresa atingir esse marco, esta é uma empresa com tantas eficiências operacionais que parece anunciar grandes acordos diariamente ou toda semana", acrescentou.
O CEO da Nvidia, Jensen Huang, deve visitar a Coreia do Sul esta semana. Lá, ele realizará reuniões à margem da cúpula da Apec, onde o presidente americano, Donald Trump, se reunirá com seu par chinês, Xi Jinping, e onde são esperadas discussões sobre inteligência artificial.
Os chips da Nvidia não são vendidos para a China atualmente devido a uma combinação de proibições do governo chinês, preocupações com a segurança nacional e tensões comerciais em curso entre Washington e Pequim.
O governo Trump prefere uma abordagem mais flexível sobre a venda de chips de IA para Pequim, mas enfrenta profundo ceticismo de setores mais críticos à China em todo o espectro político dos EUA, que defendem proibições mais rígidas à tecnologia de IA.
A Nvidia anunciou uma série de parcerias nas últimas semanas, incluindo sua intenção de investir até 100 bilhões de dólares (cerca de 534 bilhões de reais) na OpenAI nos próximos anos.
A empresa também afirmou que investirá 5 bilhões de dólares (26,7 bilhões de reais) em sua concorrente Intel, que enfrenta dificuldades, em resposta ao desejo do governo Trump de impulsionar a fabricação de semicondutores nos Estados Unidos.
P.Petrenko--CPN