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SpaceX lança seu megafoguete Starship em voo bem-sucedido de prova
O megafoguete Starship de SpaceX decolou e amerissou com sucesso nesta segunda-feira (13) em seu mais recente voo de teste, no momento em que a companhia do magnata Elon Musk luta para adequar sua tecnologia aeroespacial para chegar a Marte e à Lua.
A Nasa planeja usar o gigantesco foguete, o maior e mais poderoso do mundo, em seus esforços para levar astronautas à Lua. Também é chave para o objetivo de Musk de levar humanos a Marte.
Em sua 11ª viagem de teste, o Starship decolou depois das 18h25 locais (20h25 em Brasília) do Texas, segundo o vídeo da transmissão ao vivo.
Seu foguete acelerador, conhecido como Super Heavy, amerissou nas águas do Golfo do México, como estava planejado, enquanto a nave espacial navegou pelo espaço e concluiu os testes.
Mergulhou no Oceano Índico pouco mais de uma hora depois da decolagem, após liberar simulacros de satélites como em seu voo anterior. A recuperação do veículo não estava contemplada.
A última missão de teste da SpaceX em agosto foi considerada um sucesso. Contudo, foram registradas uma série de explosões naquele momento que geraram temores de que a nave espacial não estivesse à altura das expectativas, pelo menos não no prazo que esperavam os legisladores e a comunidade científica.
O programa Artemis da Nasa tem como objetivo voltar a levar humanos à Lua, enquanto a China avança com um esforço rival que indica 2030 como a data para sua primeira missão tripulada.
Em teoria, o Starship tem programado realizar voos a Marte a partir de 2026 e permitir que os americanos retornem à Lua em 2027.
- 'Segunda corrida espacial' -
O tema da tecnologia aeroespacial é crucial, pois o governo Trump se referiu abertamente a "uma segunda corrida espacial" com Pequim, depois da protagonizada por Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria.
A companhia de Musk tem um contrato federal de vários bilhões de dólares para desenvolver uma versão modificada da Starship como módulo lunar.
A missão tripulada Artemis 3 está prevista para chegar à Lua em meados de 2027, mas um painel de assessoria de segurança da Nasa advertiu que poderia sofrer "anos" de atraso, segundo o meio Space Policy Online.
O ex-administrador da Nasa, Jim Bridenstine, disse recentemente a uma comissão do Senado que, "a menos que algo mude, é muito pouco provável que os Estados Unidos superem o cronograma da China".
Mas o administrador interino da Nasa, Sean Duffy, insistiu em que os Estados Unidos vão vencer a "segunda corrida espacial".
"Os Estados Unidos lideraram no espaço no passado e vamos seguir liderando no espaço no futuro", disse Duffy a jornalistas no mês passado, enquanto descartava a ideia de que a China poderia chegar primeiro.
Testes anteriores do Starship resultaram em explosões do estágio superior, duas delas sobre o Caribe e outra depois de alcançar o espaço. Em junho, o estágio superior explodiu durante um teste em terra.
Ainda restam muitas etapas a se superar, especialmente o que concerne o reabastecimento de combustível uma vez que estiver no espaço, uma manobra extremamente complexa que não foi avaliada neste voo de teste.
Y.Jeong--CPN