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Depois de pousar na Lua, Índia quer estudar o Sol
A Agência Espacial Indiana (ISRO) anunciou, nesta segunda-feira (28), que lançará um satélite para estudar o Sol em 2 de setembro, após se tornar o primeiro país a conseguir colocar um robô perto do polo sul da Lua.
"O lançamento de Aditya-L1, o primeiro observatório espacial indiano destinado a estudar o Sol, está previsto para 2 de setembro", anunciou a ISRO na rede social X, antes conhecida como Twitter.
Aditya, que significa "sol" em hindu, ficará em órbita a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, no Ponto de Lagrange-1 (um local onde as órbitas são estáveis pela interação das forças gravitacionais da Terra e da Lua) e proporcionará imagens claras e contínuas do Sol.
"Isso oferecerá uma maior vantagem para observar a atividade solar e seus efeitos sobre a meteorologia espacial em tempo real", informou ISRO.
A nave espacial transportará sete instrumentos para observar as camadas externas da estrela – a fotosfera, a cromosfera e a coroa – usando detectores de campos eletromagnéticos e de partículas, entre outras ferramentas.
Um dos objetivos é estudar os elementos que explicam a meteorologia do espaço, entre outros para entender melhor as dinâmicas do vento solar.
A Nasa e a Agência Espacial Europeia (ESA) já puseram em órbita naves espaciais para estudar o Sol, mas será a primeira vez da Índia.
A alunissagem de Chandrayann-3 - que significa "nave lunar" em sânscrito - converteu a Índia no quarto país a conseguir uma operação desse tipo, após Estados Unidos, Rússia e China.
O país dispõe de um programa aeroespacial de baixo custo em comparação a outras potências, mas tem crescido exponencialmente desde que enviou sua primeira nave a orbitar a Lua em 2008.
Os especialistas garantem que conseguem esses baixos custos copiando e adaptando tecnologia espacial existente e aproveitando a abundância de engenheiros altamente capacitados que cobram muito menos que seus homólogos estrangeiros.
Em 2014, a Índia converteu-se na primeira nação asiática a por um satélite em órbita ao redor de Marte e, no ano que vem, tem previsto lançar uma missão tripulada de três dias na órbita da Terra.
D.Philippon--CPN