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Centenas de voos são cancelados nos EUA por fechamento do governo federal
Centenas de voos foram cancelados nos Estados Unidos, nesta sexta-feira (7), e os passageiros faziam longas filas após a ordem do governo de reduzir o tráfego aéreo devido à falta de pessoal causada pela paralisação orçamentária.
O chamado "shutdown", que obriga o fechamento de serviços públicos federais, é o mais longo da história do país e deixou milhares de controladores de tráfego aéreo, funcionários de segurança aeroportuária e outros trabalhadores sem salário, resultando em escassez de pessoal.
O governo de Donald Trump determinou na quarta-feira que cerca de 40 aeroportos reduzam suas operações, incluindo os três de Nova York, três que atendem Washington, os de Chicago, Los Angeles, San Francisco, Miami, Boston, Filadélfia, Atlanta e Dallas.
"Temos amigos que vêm da Europa para ficar conosco, e que viajam amanhã (sábado); estão um pouco assustados", disse à AFP Elvira Buchi, que foi buscar a filha no aeroporto LaGuardia, em Nova York. "Reduzir os voos, se for por segurança, claro. Mas nunca deveríamos ter chegado a esse ponto".
Mais de 800 voos foram cancelados nesta sexta-feira, segundo o site de monitoramento FlightAware, que apontou Chicago O’Hare, Atlanta e Denver como os aeroportos mais afetados.
As suspensões devem ser implementadas gradualmente, com uma redução inicial de 4% no tráfego aéreo nesta sexta-feira e de 10% na próxima semana, caso legisladores democratas e republicanos no Congresso continuem sem chegar a um acordo sobre o orçamento.
"Acho que haverá muitos problemas a partir deste fim de semana, e não sei por que o governo permite que o bloqueio continue, especialmente quando se trata de algo tão essencial como a segurança e o conforto dos passageiros", questionou José Rincón, de 78 anos, no aeroporto de Miami.
– Longas filas –
Após chegar a Nova York vindo do Canadá, nesta sexta-feira, o empresário Ravi planeja seguir para Miami no domingo. "Aqui estou, em outro voo. Não queria, mas já está reservado", disse à AFP.
Os cancelamentos de voos somam-se aos atrasos e longas filas nos controles de segurança, geridos por agentes que também estão há mais de um mês sem receber pagamento.
Essas medidas são implementadas justamente quando o país entra em sua alta temporada de viagens, com o Dia dos Veteranos e o Dia de Ação de Graças se aproximando.
"Se você precisa comparecer a um casamento, a um funeral ou a qualquer outro evento importante nos próximos dias, dado o risco de cancelamentos de voos, recomendo comprar uma passagem reserva em outra companhia aérea", sugeriu nas redes sociais o diretor da Frontier, Barry Biffle.
Por enquanto, os voos internacionais de longa distância não foram afetados, esclareceram as companhias United e Delta.
A United informou que os cancelamentos se concentram em "voos nacionais e regionais que não se conectam com seus principais centros de operação".
– Zero dólar –
As principais companhias aéreas americanas anunciaram que os clientes afetados poderão alterar seus planos de viagem ou solicitar reembolso sem multa.
A Administração Federal de Aviação (FAA) informou em 31 de outubro que metade dos 30 principais aeroportos do país enfrenta escassez de pessoal e que quase 80% dos controladores de voo não compareceram ao trabalho nos aeroportos de Nova York.
"Após 31 dias sem receber, estão submetidos a enorme pressão e fadiga", acrescentou o órgão.
"Trabalhar sob pressão e sem salário é pedir demais", afirmou Kathleen, aposentada de 81 anos que chegou a Nova York vinda do Missouri na manhã desta sexta-feira.
Cerca de 14 mil controladores supervisionam o espaço aéreo americano. Todos os dias, mais de três milhões de passageiros embarcam em aviões no país.
A.Levy--CPN