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México comemora 'primeiro passo' da Espanha ao reconhecer abusos durante a conquista
A presidente do México, Claudia Sheinbaum, comemorou, nesta sexta-feira (31), o "primeiro passo" do governo da Espanha ao reconhecer os abusos cometidos durante a conquista da América, um tema que provocou tensões nas relações bilaterais nos últimos anos.
A relação entre os dois países viveu tensões depois que o México exigiu, em 2019, da coroa espanhola e do Vaticano que se desculpassem pelos excessos cometidos durante quase 300 anos de conquista.
A reivindicação foi apresentada em uma carta do então presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, próximo de Sheinbaum.
O rei Felipe VI não respondeu, nem fez qualquer declaração pública a respeito.
Nesta sexta-feira, durante a inauguração, em Madri, da exposição "A metade do mundo. A mulher no México indígena", o ministro espanhol das Relações Exteriores, José Manuel Albares, afirmou que nos laços entre o México e a Espanha há "uma história muito humana e, como [em] toda história humana, de luzes e sombras, também houve dor, dor e injustiça com os povos originários aos quais esta exposição é dedicada".
"Houve injustiça, é justo reconhecê-lo hoje, e é justo lamentá-lo. Porque essa também é parte da nossa história compartilhada e não podemos negá-la, nem esquecê-la", concluiu o ministro do governo de esquerda do primeiro-ministro Pedro Sánchez.
"Comemoro que haja um início deste reconhecimento (...) Tem que continuar", reagiu Sheinbaum em sua coletiva de imprensa diária na Cidade do México, onde divulgou um vídeo com a declaração de Albares.
A presidente mexicana considerou um "primeiro passo" que uma autoridade do governo espanhol lamente "esta violência do passado" porque assim, acrescentou, o "agravo" começa a ser saldado.
Para a chefe de Estado, este gesto de Albares foi resultado também do empenho do México em insistir na necessidade de que a Espanha se desculpe perante os povos originários.
Na segunda-feira passada, em sua coletiva de imprensa, Sheinbaum disse que seu governo ainda espera a resposta para a carta de 2019.
L.Peeters--CPN