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Lula pede a Trump que elimine tarifaço em primeiro telefonema entre os dois
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu, nesta segunda-feira (6), ao seu contraparte americano, Donald Trump, que elimine as tarifas aduaneiras punitivas impostas a produtos brasileiros na primeira conversa por telefone entre os dois desde o retorno do republicano à Casa Branca.
Depois de meses de enfrentamento retórico, Lula e Trump conversaram durante 30 minutos nesta segunda em "tom amistoso", informou o Palácio do Planalto em um comunicado.
Segundo a nota, Lula "solicitou a retirada da sobretaxa de 40% imposta a produtos nacionais e das medidas restritivas aplicadas contra autoridades brasileiras", após o americano ter anunciado, em abril, uma tarifa de 10% às importações brasileiras.
Como resultado da sobretaxa, parte importante das exportações brasileiras para os Estados Unidos é objeto, desde 6 de agosto, de uma tarifa de 50%, em represália a uma suposta "caça às bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, aliado de Trump.
Além disso, os Estados Unidos impuseram sanções consulares e financeiras a altos funcionários, em especial o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do julgamento contra Bolsonaro, condenado no mês passado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse a jornalistas que o telefonema entre os dois presidentes "foi positivo" do ponto de vista econômico, sem dar mais detalhes.
A conversa aconteceu depois que Lula e Trump se encontraram brevemente no mês passado durante a Assembleia Geral da ONU, quando os dois presidentes relataram terem tido "uma boa química".
Ainda de acordo com o Planalto, Lula e Trump "trocaram telefones para estabelecer via direta de comunicação" e concordaram em se reunir pessoalmente "em breve". O presidente Lula sugeriu que o encontro ocorresse à margem da cúpula da Asean, na Malásia, este mês.
Esta é a primeira vez que Lula e Trump conversam após o retorno do republicano ao poder, em janeiro, e especialmente depois da crise diplomática e comercial desencadeada pela imposição do tarifaço aos produtos brasileiros.
M.Davis--CPN